Nuno Manaia, Diretor Técnico Nacional, apresentou a reformulação dos quadros competitivos de seniores para a época 2020/21, que tem como objetivos a redução de custos dos clubes, a implementação de medidas transitórias nas competições para fazer face ao eventual novo impacto do COVID-19, manter ou aumentar a competitividade das provas, através da introdução de uma 2.ª fase e ajustar os níveis competitivos, colocando os níveis superiores (Liga Placard e Liga Feminina) a ser jogados a nível nacional, e as restantes competições a nível zonal ou regional.
A Proliga e o Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina passam a ser disputadas por 16 equipas, 8 a norte e 8 a sul, com a 2.ª fase a ser disputada a nível nacional pelos 8 do grupo de subida e os 8 do grupo de descida. Também a 1.ª Divisão Masculina sofrerá alterações, com a introdução de 4 grupos de 8 equipas, 2 na zona norte e 2 na zona sul, existindo igualmente uma 2.ª fase para o grupo de subida norte e o grupo de subida sul, e o mesmo para os grupos de descida.
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