Os balanços que me importam são os coletivos, pois grande parte do que fazemos é em conjunto com outros.
Por José Carlos Mota *
No final do ano, os balanços profissionais são muito úteis (os pessoais também, mas esses devem ser feitos na intimidade).
Servem para analisar o que foi feito e tentar avaliar os resultados alcançados. Mas são também uma ferramenta importante para pensar o futuro e identificar projetos ou iniciativas que desejamos lançar no ano novo. Por último, podem ajudar a refletir sobre o nosso contributo neste mundo em que vivemos.
Os balanços que me importam são os coletivos, pois grande parte do que fazemos é em conjunto com outros. Tenho a sorte e o privilégio de trabalhar com excelentes profissionais que acumulam a circunstância de serem também pessoas maravilhosas. Assim, tudo se torna mais fácil.
2022 foi um ano muito exigente, a todos os níveis, mas também a nível profissional. Foram muitas as aventuras, que é difícil analisar com detalhe cada uma delas. Por detrás de cada uma estão histórias incríveis de mobilização e superação, algumas das quais tenho vindo a partilhar.
2023 será um ano desafiante. Gostaríamos que permitisse consolidar as experiências e aprendizagens que temos vindo a realizar na qualificação da participação por cidades mais justas, solidárias e democráticas e desse um passo no reforço da exigência por uma cultura de mais e melhor envolvimento cidadão no processo de decisão em Portugal.
Nos comentários, irei copiar exemplos, uma espécie de “best of” do ano (continuar para ler mais).
* Docente e investigador do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro.
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