A Câmara de Aveiro aprovou, na sua reunião privada, esta quinta-feira, três novos investimentos num total estimado de 2,7 milhões de euros.
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O executivo deu ‘luz verde’ à abertura de um concurso público para a reabilitação do edifício do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro, com preço base de 1,1 milhões de euros e um prazo de execução de 180 dias.
Segundo a edilidade, o projeto de intervenção foca-se na conservação da impermeabilização das coberturas do edifício de apoio, reparação de patologias das paredes interiores e exteriores do edifício do corpo administrativo e a correção de deformações de quatro paredes interiores do edifício de apoio.
Está previsto, também, a pintura e a renovação das palas exteriores dos pavilhões, com desmontagem e remoção da estrutura existente, substituindo-a por “uma nova solução resistente às condições atmosféricas locais.”
Outra obra que vai avançar destina-se a criar um novo arruamento entre a Rua da Junqueira e a Rua da Vulcano, em Cacia, tendo um preço base de um milhão de euros (prazo de execução de 270 dias=.
A nova via de ligação à Vulcano / Bosch, que será construída junto à Linha do Norte, é considerada “muito relevante para resolver um problema antigo desta zona industrial ao nível da drenagem das águas pluviais, ao mesmo tempo que irá melhorar as acessibilidades e a gestão do tráfego pesado nesta zona da Área de Atividades Económicas – Aveiro Norte.”
Por último, a Câmara adjudicou a reabilitação das comportas e infraestruturas no Canal de São Roque por 676 mil euros (prazo de execução de 150 dias).
Uma empreitada para reparação das comportas, reformulação do sistema hidráulico, estabilização de taludes, requalificação dos edifícios de apoio ao funcionamento das comportas e reorganização dos circuitos pedonais e clicáveis na zona de cruzamento das comportas.
“Trata-se de mais um investimento integrado na estratégia e opção política da Câmara de combate aos impactos provocados pelas alterações climáticas, nomeadamente, a regulação do nível da água no interior dos canais urbanos da cidade, que impedem a propagação do efeito das marés e a contenção das cheias”, explica a edilidade aveirense.
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