A Câmara de Aveiro decidiu ativar um “plano de contingência interno” no âmbito da doença causada pelo coronavírus ‘Covid – 19’.
Segundo explicou o vereador Miguel Capão Filipe, ao intervir na reunião pública do executivo, esta quinta-feira à tarde, trata-se da atualização de um documento similar preparado pela edilidade há 11 anos, por força das medidas de prevenção da ‘Gripe A’, “adptando-o às circunstâncias atuais”.
O plano de contingência para o ‘Covid – 19’ tem três níveis de alerta, prevê serviços mínimos essenciais, procedimentos para atuar perante casos de trabalhadores suspeito de contrariem a infeção, bem como salas de isolamento em determinados tipo de edifícios municipais.
“Isto independentemente de devermos assumir, cada um de nós, um plano de contingência individual. É mais uma gripe, para a qual devemos tomar medidas de mitigação da hipótese do contágio. Fazer um exercício de cidadania, com higienização das mãos, sermos contidos nos protocolos de afectos, estarmos atentos a sintomatologia respiratória nas proximidades, os espirros e tosses a um metro, e, se entrarmos neste link epedimiológico, ficar em quarenta”, explicou o vereador, que é médico.
Miguel Capão Filipe considerou importante “evitar qualquer hipótese de pânico” e ter em conta que a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS) pode ser limitada pelo aumento de fluxo de utentes.
“Esperamos que nas próximas semanas, com raios de sol e a diminuição de humidade, possam existir condições resolver o vírus, também de de forma ciêntifica”, acrescentou, dando como nota positiva, “ao contrário do que sucedeu em 2009”, as “orientações” da Direção Geral de Saúde (DGS) que são trabalhadas também localmente.