A CDU volta a insistir na necessidade de “fortalecer” cooperação entre o município de Aveiro e a Universidade local. Miguel Viegas, candidato da coligação PCP-PEV à Câmara, esteve reunido com o reitor da instituição.
Segundo um comunicado, o cabeça-de-lista, que é docente na Universidade, lembrou que a candidatura tem “uma proposta coerente destinada a projetar Aveiro como uma referência nacional em matéria de gestão sustentável”, apontando “objetivos concretos em matéria de redução da poluição”.
A par disso, propõe “uma parceria com a Universidade de Aveiro no sentido de incluir uma entidade externa com capacitação técnica e científica para monitorizar a pegada ecológica do concelho ao longo do próximo mandato”.
Uma “ruptura com as atuais políticas do executivo PSD/CDS que continua cego surdo e mudo perante os desafios que se colocam ao mundo em matéria de redução das emissões de CO2.”
No encontro com o reitor, foram debatidas “outras questões relacionadas com a mobilidade e com a necessidade de um sistema eficaz de uso de bicicleta partilhadas com estações localizadas no Campus”.
Miguel Viegas, pela sua parte, “registou o esforço pioneiro” da instituição “em promover a compra de produtos locais para abastecer as cantinas, num objetivo que converge com as propostas da CDU”.
Escola sem auxiliar de educação para almoço e prolongamento motiva críticas do PS
As aulas tiveram início na EB1 da Presa, na freguesia de Santa Joana, “sem uma pessoa para assegurar o prolongamento e o almoço das crianças”.
A denúncia é feita pela concelhia do PS aveirense em comunicado, adiantando que a situação implica que os pais têm que ir buscar a criança até às 15:30 e a auxiliar de educação tem que abdicar da sua hora de almoço para as crianças poderem comer.
“Se assim não fosse, os pais teriam que as ir buscar também para almoçar. O pessoal para atividades extra curriculares”, alerta a tomada de posição, lembrando que a alimentação é responsabilidade da Câmara.
“A negligência a que as escolas em Aveiro foram votadas de há uns anos para cá não tem precedentes. A educação, como qualquer um dos serviços prestados por uma Câmara, não pode andar ao sabor de calendários eleitorais”, refere ainda o comunicado.
O PS lamenta que a Câmara tenha estado a tratar do concurso de assistentes operacionais durante um ano, “com a pandemia a exigir mais serviços às escolas” e “mesmo assim, não conseguiu colocar nas escolas, a 1 de setembro, os profissionais a contratar”.
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