A Junta de Freguesia de Aradas emitiu um comunicado a fazer um ponto de situação dos problemas de segurança que motivaram o encerramento do complexo das piscinas ao ar livre do Carocho, adiantando que é necessário um “estudo que caracterize o terreno, pois a principal causa das anomalias são o assentamento do solo das fundações”.
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O estado de degradação colocava “em sério risco a integridade física dos seus utilizadores e numa situação limite a própria vida”, recorda a nota de imprensa.
Os tanques das piscinas, “apesar das diversas intervenções que foram sendo efetuadas ao longo dos anos, e algumas até recentemente”, apresentavam “enormes áreas de destacamento e fissuras da pastilha de vidro, do rebordo das piscinas”, entre outras “deficiências visíveis” como fissuração na interface, entre a laje de cobertura e as paredes da zona técnica”. O que causava “escorrências na mesma zona técnica”, constituindo risco “de um acidente de dimensões consideráveis” em zona de eletricidade.
Assim, a Junta de Freguesia de Aradas “em consonância com a Câmara” decidiu-se pelo encerramento do complexo e determinou uma auditoria feita pelo Instituto de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico para a Construção, Energia, Ambiente e Sustentabilidade (ITECONS). Será necessário, agora, a realização de um estudo geológico e geotécnico “de forma a caracterizar-se o terreno, uma vez que concluiu o estudo que a principal causa para as anomalias identificadas são o assentamento dos solos da fundação.”
O executivo conclui informando que o processo “neste momento” está a ser “diligenciado” pela Câmara, com o apanhamento da Junta.
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