“Obviamente que não há qualquer incompatibilidade”. Garantia dada, esta manhã, pelo presidente da Câmara de Aveiro sobre a utilização da pista da área militar de São Jacinto para tráfego civil e a expansão portuária para terrenos integrados na servidão militar para produção de componentes destinadas a projetos de energia eólica offshore.
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Ribau Esteves remete para um momento posterior esclarecimentos mais cabais, lembrando que, nesta altura “não há um ‘projeto portuário’, mas sim uma intenção portuária”.
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E a pretensão de recorrer a terrenos da área militar, acrescenta ainda o edil, “está em fase de avaliação pelo novo Governo e agora em equipa com a Câmara e a Agência Portuguesa do Ambiente”. Por isso, finaliza, “haverá um tempo para falar dessa matéria com pormenor”.
Aquando da consulta pública do Plano de Afetação para a Produção de Energias Renováveis (PAER), a Câmara de Aveiro apontou várias lacunas nos que respeita “aos impactos diretos” no território.
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