Apanhados com bens alimentares e fatos de carnaval / Artigos usados em jogo ilegal e de cariz sexual apreendidos

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GNR, operação de fiscalização (arquivo).

A GNR intercetou na zona de Santa Maria da Feira três mulheres e um menor, de 16 anos, após assaltos a estabelecimentos comerciais.

A detenção aconteceu na sexta-feira depois da Guarda ter recebido uma “denúncia” informando do furto a um supermercado em Arrifana, com os suspeitos a colocarem-se em fuga num carro que tinha seguido em direção ao Porto,

As mulheres e o rapaz, com idades entre os 16 e os 22 anos seriam bloqueados por patrulhas da GNR na Estrada Nacional 1, na zona de Mozelos, tendo na sua posse de bens alimentares e fatos de Carnaval.

“Das diligências efetuadas apurou-se ainda que os indivíduos eram suspeitos de terem efetuado mais um furto em supermercado, na localidade de São João da Madeira, encontrando-se também no interior do veículo todos os bens furtados nesse estabelecimento”, adianta uma nota de imprensa da Guarda.

Conduzidos ao tribunal, os presumíveis assaltantes foram constituídos arguidos e prestaram Termo de Identidade e Residência (TIR), ficando a aguardar o desenrolar do inquérito em liberdade.

Apreendido material de jogo ilegal e de cariz sexual

Em Águeda, a GNR apreendeu material de jogo ilegal e de cariz sexual num café que foi alvo de fiscalização.

A Guarda detetou 80 caixas com material e utensílios que seriam utilizados para o jogo ilegal de póquer e outros 140 artigos de cariz sexual, que foram apreendidos.

“Os proprietários do estabelecimento foram identificados e levantados os respetivos autos de notícia, um por crime, devido à prática e exploração de jogo de fortuna e azar, e outro por contraordenação, em virtude de terem à venda artigos de cariz sexual”, refere um comunicado da GNR de Aveiro.

No interior do café existia uma sala onde se realizavam, ilegalmente, jogos de fortuna e azar, nomeadamente póquer, com kits de jogo à venda.

Os proprietários procediam ainda à venda ilegal de artigos de cariz sexual, sendo isto apenas permitido em lojas da especialidade, designadas por ‘sex shop’.

A venda ilegal destes produtos corresponde a uma coima no valor máximo de três mil euros, para pessoas singulares, e até 48 mil euros, para pessoa coletiva.

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