O Tribunal de Aveiro absolveu seis dos sete arguidos (três homens e quatro mulheres) que foram julgados por crimes de burla, branqueamento de capitais e falsificação informática num pretenso esquema para lesar taxistas de vários pontos do país usando nomes de empresas conhecidas.
Segundo a juiz presidente, a “falta de provas” fez ‘cair’ a acusação no seu grosso, levando, também, a julgar improcedentes os pedidos de indemnização dos ofendidos e perda de vantagens pedida pelo Ministério Público.
Allan Guedes Sharif, conhecido pelo seu envolvimento em diversos processos judiciais, nomeadamente burlas, corrupção e outros crimes, pelos quais foi condenado e está a cumprir penas de cadeia, era dos um dos cabecilhas.
O acórdão deu como provado apenas o envolvimento de uma arguida, que foi condenada a um ano de prisão, com pena suspensa, por crime de branqueamento de capitais. A mulher encontrava-se em prisão preventiva à ordem do processo, podendo, agora, ser libertada de imediato.
Dois outros arguidos encontram-se detidos a cumprir penas por outros processos.
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