Alberto Souto de Miranda apresenta propostas para o futuro de Aveiro

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Alberto Souto de Miranda.
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Na antecâmara de ano eleitoral autárquico, Alberto Souto de Miranda, ex-presidente da Câmara de Aveiro, vai intrometer-se, pelo menos, no debate sobre o futuro do concelho.  Para já, em forma de livro.

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O antigo edil, que esteve no cadeirão presidencial entre 1998 e 2005 (falhou o terceiro mandato para Élio Maia), prepara a publicação de dois livros, um dos quais “lança 100 propostas para o futuro”. O outro tem como título “Do Tempo tão pouco”, recolhendo “textos pretéritos”.

“Confirmo que os dois livros já estão escritos e que estão no ‘prelo’: um na tipografia para revisão, o outro – o das propostas- design gráfico”, referiu a NotíciasdeAveiro.pt num ponto de situação.

Com eleições autárquicas em 2025, que em Aveiro ficarão marcadas pela eleição de um novo presidente de Câmara (Ribau Esteves cumpre o terceiro e último mandato), Alberto Souto de Miranda não abdica de dar a sua perspectiva, continuando, assim, a dar motivos para, pelo menos, falar-se sobre um eventual regresso às lides, depois de experiência governativa e na gestão de entidades públicas. De resto, o próprio tem-se ‘colocado a jeito’ com intervenções públicas sobre a gestão municipal e o envolvimento partidário enquanto mandatário da atual concelhia do PS.

“Compreendo que muita especulação se vai fazer, mas as propostas que publicamente vou fazer ficam ao dispor dos candidatos de todos os partidos”, ressalvou Alberto Souto de Miranda, admitindo que “algumas” das ideias que vai apresentar “são muito arrojadas e criativas, outras são antigas já, mas ainda muito necessárias”.

Um exemplo que antecipa publicamente para abrir o ‘apetite’ dos leitores: “transformar a prisão de Aveiro numa residência estudantil”. Não é a primeira vez que se coloca a possibilidade de desativar o estabelecimento prisional da cidade no atual edifício paredes meias com o campus universitário. A cadeia é usada, sobretudo, para presos preventivos ou ‘em trânsito’. “Pode ser reconvertido quando houver alternativas, mas é uma inércia autárquica e do Estado”, lamenta Alberto Souto de Miranda.

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