Alberto Souto defendeu hoje “habitação e residências estudantis mais acessíveis” como compromisso do seu programa eleitoral a apresentar nas próximas autárquicas.
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É a “Proposta Nº2” do candidato do PS, depois de ter defendido um Plano Municipal de Rearborização.
O mercado habitacional no concelho que “confronta-se com os mesmos problemas do mercado nacional, mas a situação é pior”, refere Alberto Souto, uma vez que a Câmara termina o mandato “sem qualquer casa construída”, revelando “insensibilidade social” e “desprezo pela dignidade humana” que “são incompreensíveis”.
Souto apresenta 12 medidas para o sector habitacional, desde logo aprovar a Estratégia Local de Habitação para “planeamento e financiamentos” e identificar terrenos camarários para “habitação pública por todo o município, sem recorrer a terrenos rústicos”.
Um ‘Programa de arrendamento e subarrendamento municipal’, a aquisição de imóveis para arrendar, permutas de terrenos municipais por apartamentos, apoio de alojamentos locais para “resposta imediata”, estímulos ao mercado de arrendamento e incentivos à construção de prédios para arrendar figuram também entre as ideias do candidato ‘rosa’, para quem importa também apoiar a construção a custos controlados, prosseguir a reabilitação de bairros e “negociar com a Universidade e com privados a cedência de terrenos para a construção de residências universitárias”.
Terrenos englobados no Quartel de Sá ou do tribunal deveriam, propõe Alberto Souto, ser usados para habitação e residências universitárias, bem como o estabelecimento prisional ou a antiga moagem.
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