O Movimento Cívico Albergaria + Verde, apresentou queixa-crime junto do Departamento de Investigação e Ação Penal de Albergaria-a-Velha, para que se apure a responsabilidade criminal pela poluição do rio Fílveda.
No passado dia 22 de agosto de 2021, os representantes do Movimento deram conta de uma notória alteração das características físicas do rio Fílveda. A partir da confluência da ribeira de Dornelas, sua afluente esquerda, passando pela represa conhecida como “Porto Rendo”, em Valmaior, as águas do rio apresentam cor azulada, espuma branca, verdete aglomerado nas pedras do seu leito e nas margens (ver fotografias), comprometendo seriamente a saúde do rio e o ecossistema que dele depende.
Verificaram, ainda, a existência de espuma branca no curso do rio Caima a montante da afluência do rio Fílveda, que indicia origem de poluição distinta sendo, assim, aumentada exponencialmente a partir da confluência dois rios.
De referir que a represa do rio Fílveda, no Porto Rendo, serve de piscina natural e é usada por crianças e jovens bem como o curso do rio Caima, em frente ao Parque de Valmaior, o que acrescenta maior preocupação elementos do Movimento.
Para os representantes Florbela Carvalho da Silva e Eduardo Castro Marques é fundamental a união da população no sentido de impedir que catástrofes idênticas se repitam. Nesse propósito, o Movimento Cívico Albergaria + Verde prossegue com a recolha de assinaturas para a entrega de um abaixo-assinado em que se requer que as entidades responsáveis procedam ao apuramento da causa da poluição do rio Fílveda e do rio Caima e diligenciem na correção do problema e subsequente limpeza e reabilitação de ambos os rios.
‘Albergaria + Verde’
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