Os eleitos do PSD na Câmara de Albergaria-A-Velha solicitaram, novamente, informações da presidência sobre as “soluções a adotar”no âmbito da suspensão temporária do funcionamento das três piscinas municipais, motivada pelos encargos elevados com a manutenção dos equipamentos por força do aumento de custos com energia elétrica e gás natural.
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Os vereadores da oposição questionaram em reunião de executivo como seriam compensados os utentes com mensalidades pagas, qual o futuro de colaboradores afetos aqueles serviços (professores contratados), se houve pedido de colaboração a municípios vizinhos com disponibilidade de piscinas e se a autarquia analisou a possibilidade de manter, pelo menos, um dos equipamentos municipais em atividade, designadamente para alunos, atletas e utentes de hidroterapia.
O presidente da Câmara esclareceu, em resposta, que “o objetivo é reabrir as piscinas” encerradas em outubro “no mais curto espaço de tempo possível”, decorrendo reuniões técnicas para analisar “as questões energéticas”. No caso da piscina localizada freguesia da Branca, também se prepara a substituição da caldeira.
Outras ações “complementares” estão a ser estudadas, relembrou António Loureiro, adiantando que serão devolvidas as mensalidades pagas pela utilização das piscinas.
Quando aos atletas, para o desporto adaptado já foi acautelada o treino em municípios vizinhos, procurando-se encontrar “solução” para os nadadores do Clube Desportivo de Campino.
Quando tiver condições reunidas, a Câmara perspetiva reabrir as piscinas de Albergaria-A-Velha em primeiro lugar, depois a de S. João de Loure e, por último, a da Branca, estando a avaliar a situação dos professores de natação contratados ou a contratar.
O edil lembrou que o concelho foi dos primeiros a terminar contratos no âmbito do fornecimento de gás natural e eletricidade “no âmbito da escalada de preços”, sublinhando que “não é muito comum” existirem localidades com três piscinas para cerca de 25 mil habitantes.
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