Águeda: Câmara garante continuar com os “impostos mais baixos do país”

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Imagem cedida pela Câmara de Águeda.

“Boa gestão e execução orçamental” permitem à Câmara de Águeda aplicar as “taxas mínimas de IMI e isentar IRS e Derrama”, neste caso para empresas com um volume de negócios inferior a 100 mil euros, lê-se num comunicado da maioria liderada por Jorge Almeida (independente).

A edilidade informa que irá “prescindir, no próximo ano, de uma receita estimada em 4,4 milhões de euros, em consequência da redução e não aplicação de taxas municipais” que foram aprovadas na última reunião do executivo.

Uma “política” que “tem sido seguida ao longo dos últimos quatro anos” permitindo, garante a Câmara, destacar Águeda “a nível regional e nacional” como um dos municípios “que maior apoio direto e indireto presta às famílias e empresas, através da máxima redução possível de impostos e não aplicação de taxas municipais.”

Discurso direto

“Mais difícil do que baixar impostos, é manter, durante quatro anos consecutivos, os
impostos no nível mais baixo que é possível no nosso país. Só é possível devido à gestão equilibrada das contas do município. Tem um impacto direto e significativo na vida dos cidadãos e famílias de Águeda, bem como é um contributo importante para a saúde financeira das empresas do Concelho” – Jorge Almeida, presidente da Câmara.

IMI » Taxas mínimas (0,3% nos prédios urbanos).

IRS » Câmara abdica da participação variável do IRS que poderia chegar a 5%.

Derrama » Aplicação da taxa de 1,5% para as empresas que apresentem um volume de negócios superior a 100 mil euros.

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