A segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP) do concelho de Águeda, constituída por cinco elementos, vai ficar afeta à Secção de Agadão dos bombeiros locais.
Os custos de funcionamento são custos suportados em 50% pela Câmara de Águeda e os restantes pelo Estado, através da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O protocolo para a criação da nova EIP foi assinado recentemente numa cerimónia presidida pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.
Segundo o presidente da Câmara, Jorge Almeida, o reforço de meios humanos da Secção de Agadão dos bombeiros aguedenses era necessário para “responder com eficácia e rapidez a qualquer situação emergente que possa ocorrer naquela zona”, sendo, assim, dado “um passo significativo para garantir a segurança e o socorro das populações”.
A localidade, estando afastada do centro urbano, precisava “de um socorro mais próximo”. A nova EIP permitirá, ainda, arrancar com “novos projetos relacionados nomeadamente com a mancha florestal desta região , ue é importante em termos ambientais e para a economia local”.
Para Manuel São Bento, presidente da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Águeda, além da “melhoria do apoio prestado às populações”, a equipa agora criada “contribui para viabilizar o futuro da secção de Agadão”.