O Tribunal de Aveiro adiou a leitura do acórdão agendado para esta quinta-feira do julgamento de uma antiga agente de execução acusada de peculato por motivos de saúde pública.
A ‘baixa’ da juíza presidente devido a Covid-19 motivou o reagendamento da audiência para o final do mês.
A arguida de 53 anos ter-se-á apropriado de quase 200 mil euros resultantes de penhoras e vendas em processos executivos, entre 2008 e 2014.
A antiga agente de execução foi uma das mais ativas na região, com escritórios na Murtosa e, mais tarde, em Águeda.
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