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O arguido, que chegou a colaborar na reconstituição dos crimes, indicando à Polícia Judiciária os locais onde os focos de incêndio começaram, disse hoje no Tribunal de Aveiro que mentiu, afirmando que foram os polícias que o obrigaram a dizer aquilo.
O homem assumiu ainda que gosta de ver o trabalho dos bombeiros e os helicópteros a atuar, adiantando que gostava de ser bombeiro.
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