Nuno Quintaneiro (de cachecol), presidente eleito do SC Beira-Mar, com o novo presidente da Assembleia Geral, Pedro Silva, à direita, e outros membros dos orgãos sociais.

“Neste período, priorizámos a estabilização da atividade e a resposta necessária à situação financeira muito difícil do clube.” É assim que começa o balanço do primeiro ano de mandato dos órgãos sociais do SC Beira-Mar assinalado com uma ‘Carta do Presidente’.

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Nuno Quintaneiro resume 12 meses da equipa que assumiu a gestão do clube numa semana em que se perspetivam decisões importantes para o futuro, com a criação de uma nova sociedade desportiva.

“Com afinco, assumimos um conjunto de medidas que visaram a reorganização da estrutura do clube e estreitámos laços com os nossos parceiros e patrocinadores. Com grande satisfação, recuperámos o Estatuto de Utilidade Pública e obtivemos o reconhecimento do Estatuto do Mecenato Desportivo”, relembra o dirigente máximo do Beira-Mar.

Quintaneiro garante que o falhanço da anterior SAD serviu de lição: “não iremos repetir os erros do passado, este é o tempo de absorver no trabalho desenvolvido a inspiração para a construção dum futuro auspicioso e à medida da ambição dos Beiramarenses”, refere.

Apesar de já estar assente quem serão os investidores, ainda não é conhecido o modelo concreto e outras configurações da sociedade desportiva onde o clube também pretende ter uma palavra a dizer na gestão.

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